Estão instaladas e em funcionamento duas usinas de geração fotovoltaica (energia solar), modernização da central de ar e sistema de oxigênio, além de melhorias da iluminação
Em 1933, quando o Hospital Augusto de Oliveira Camargo (HAOC) foi inaugurado, Indaiatuba tinha por volta de 3 mil habitantes. E um dos grandes feitos do dia 27 de junho daquele ano foi quando, ao anoitecer, as luzes dos 4.500 m² da construção original foram acesas: todas elas, juntas, gastavam três vezes mais energia do que toda a cidade. Consta nos documentos históricos, inclusive, que a primeira lâmpada foi colocada um ano antes, em 22/06/1932.
O projeto sustentável idealizado por pelo casal fundador do HAOC – Augusto e Leonor de Barros Camargo – incluía captação de água, horta própria, um grande bosque, e hoje conta também com a implantação de dois projetos desenvolvidos pela CPFL Piratininga e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), via Programa de Eficiência Energética, onde já estão em funcionamento duas usinas de geração fotovoltaica (energia solar), e foram executadas uma modernização da central de ar e sistema de oxigênio, além de melhorias da iluminação.
O lançamento do projeto aconteceu nesta quinta-feira, dia 5 de outubro, no auditório do HAOC e contou com a presença do diretor presidente da Fundação Leonor de Barros Camargo, Marcio Gonçalves Moreira, que compôs mesa como prefeito de Indaiatuba, Nilson Alcides Gaspar, com o vice-presidente de Estratégia do Grupo CPFL Energia, Huang Futao o presidente da CPFL Piratininga e Santa Cruz, Carlos Zamboni Neto, e o Diretor de Estratégia e Inovação, Bruno Monte.
As placas fotovoltaicas foram instaladas nos telhados do prédio histórico do HAOC e do Pronto Socorro, com capacidade de gerar 1.019,16 MWh de energia elétrica por ano. Em termos práticos, este consumo equivale à média de 430 residências por mês. A obra ainda evitará a emissão de 49,55 toneladas de CO2 na atmosfera, o que representa o plantio de 297 novas árvores.
Com a utilização da usina fotovoltaica, a economia mensal é de aproximadamente R$ 37 mil por mês ou R$ 450 mil/ano. – lembrando que há um flutuação nos valores conforme as bandeiras de energia utilizadas dentro de um período.
O projeto de eficiência energética inclui ainda a modernização de 824 luminárias por tecnologia LED assim como a melhorias da usina de oxigênio do hospital. O investimento, incluindo também as duas usinas fotovoltaicas, foi de R$ 3,4 milhões.
Créditos
Assessoria de Imprensa HAOC
Fotos Aéreas: CPFL Piratininga
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