Imunizante pode ser acessado em uma das ubs da cidade das 7h30 às 16h30
A Secretaria de Saúde de Indaiatuba anunciou a 8ª Campanha Nacional de Seguimento e Vacinação de Trabalhadores de Saúde contra o Sarampo. Nesta primeira etapa, somente profissionais de saúde serão imunizados em uma das 17 unidades básicas de saúde do município. As salas de vacina funcionam de segunda a sexta-feira das 07h30 às 16h30, exceto feriados. A vacinação será realizada de forma seletiva, ou seja, será feita a leitura da carteirinha de vacinação antes da aplicação.
A pasta ainda recomendou ao trabalhador de saúde que não apresentar a comprovação da vacinação (caderneta de vacinação), deverá ser vacinado com a dose um e agendada a dose dois, com retorno em quatro semanas. Para o profissional que comprovar apenas uma dose, deverá ser vacinado com a segunda, se intervalo mínimo entre as doses for de quatro semanas.
Crianças devem ser incluídas na próxima fase a partir de maio.
POR QUE VACINAR CONTRA O SARAMPO?
Trata-se de uma doença grave, altamente contagiosa. Atinge principalmente crianças, mas também pode acometer adultos. O vírus se espalha por tosse e espirros, contato pessoal próximo ou contato direto com secreção de nariz ou garganta infectadas.
Entre os primeiros sintomas, estão febre alta, secreção nasal, tosse, olhos vermelhos e aquosos. Pequenas manchas brancas na parte interna das bochechas podem aparecer no início do quadro. O exantema (erupção cutânea) surge depois de alguns dias, em geral no rosto e na parte superior do pescoço. As erupções de pele podem se espalhar para mãos e pés. Há risco de o sarampo causar diarreia intensa, infecção de ouvido, perda da visão, pneumonia e encefalite (inflamação do cérebro), levando à morte.
As doses da tríplice viral — que protegem contra o sarampo, a rubéola e a caxumba — serão aplicadas gratuitamente em crianças de seis meses até cinco anos incompletos (quatro anos, 11 meses e 29 dias) e trabalhadores da saúde. Os dois públicos serão chamados em etapas diferentes do calendário.
Foto: Eliandro Figueira RIC/PMI
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