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Cirurgia oncológica inédita é realizada no Hospital Santa Ignês

  Procedimento durou mais de 10 horas e contou com equipe multidisciplinar do Hospital, paciente já teve alta Uma cirurgia oncológica inédita e que durou mais de 10 horas foi realizada no Hospital Santa Ignês para tratar um câncer no peritônio. O procedimento compreendeu na remoção de tumores no abdômen que estavam no intestino, fígado, vesícula, útero e ovários além da lavagem intra-abdominal com doses de quimioterapia em solução aquecida (HIPEC). A intervenção contou com a participação da equipe de cirurgia oncológica e demais equipes do Hospital.  A paciente recebeu alta hospitalar sete dias depois da cirurgia e segundo a equipe médica oncológica, tem “boa chance de cura desse tipo de câncer que é incomum e complexo”.  De acordo com o cirurgião oncológico do Hospital Santa Ignês, Dr. Pedro Ricardo de Oliveira Fernandes, as condições e preparações clínicas, aliadas à determinação da paciente (jovem e sem comorbidades significantes), somado ao empenho das equipes e profissionais multi

Hospital Santa Ignês realiza cirurgias oncológicas inéditas

  Em meio a pandemia do Coronavírus – Covid-19, o tratamento e as cirurgias oncológicas devem ter continuidade. E é isso que vem acontecendo no Hospital Santa Ignês, em Indaiatuba. Em janeiro, teve início o atendimento oncológico ambulatorial e as cirurgias e recentemente, duas cirurgias inéditas foram realizadas. Os pacientes já tiveram alta e continuam o atendimento ambulatorial.   Os procedimentos foram feitos por radiofrequência. “Eram tumores hepáticos. E a ablação por radiofrequência possibilita a introdução de agulhas especiais que transmitem alta temperatura dentro de pequenos tumores destruindo-os através do calor, sem a necessidade de removê-los.  Dessa forma tem menos sangramentos, cortes e complicações”, explicou o cirurgião oncológico do Hospital, Dr. Pedro Ricardo de Oliveira Fernandes. Os pacientes, um homem e uma mulher, com mais de 60 anos, têm câncer no fígado.    O especialista alertou que a ablação por radiofrequência, apesar de ser um tratamento eficaz quando bem i